Que dane-se a danada da nata
Nata da socialmerdaria
Social que a putaria
Reina em cima da lata
Que dane-se as grifes os bufês
A sacanagem que ninguém vê
E seus cachorros de guia.
Valei-me Deus dos tapetes
Das surdinas dos palacetes
Do scotch que lhes rodeia
Dá-me senhor a distância
Das madames com ganância
Ao ver dinheiro esperneia
Kaika Luiz - 08/03/2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário